A Federação Internacional de Futebol (Fifa) deu um puxão de orelhas nos condutores da candidatura brasileira para sediar a Copa do Mundo de 2014. Desde 2007 o Brasil está confirmado como país-sede e, de lá para cá, pouca coisa de concreto foi feita. No Ceará, os responsáveis pelas obras dizem que tudo aqui corre bem, melhor que em outros lugares. Só é sintoma de como as coisas andam feias por aí afora, pois Fortaleza está longe de ser exemplo de celeridade. Prestes a completar-se um ano desde que a capital cearense foi oficializada como uma das subsedes, não foi colocado parafuso sequer no Castelão como parte dos preparativos para o Mundial. Em outras seis, das 12 subsedes, há obras em andamento. O prazo dado pela Fifa para início dos trabalhos era janeiro. Foi prorrogado para março. Sofreu novo adiamento, passando para maio. Na semana passada, o terceiro prazo venceu sem que nada tenha sido feito.
A licitação para as obras ainda nem foi concluída. A previsão é que termine ainda este mês, para que a reforma comece em junho. Mas há sempre a possibilidade de recursos e questionamentos judiciais, que podem atrasar ainda mais o que já caminha lentamente. "É impressionante como o Brasil está atrasado", reclamou Jérome Valcke, Secretário-Geral da Fifa. A reclamação inclui, sim, Fortaleza. Há muito por fazer e a tranquilidade dos gestores locais em relação ao Castelão é um fator extra de preocupação. Ao contrário do que dão a entender, não, a situação por aqui não é boa.
Fonte: Coluna Política/ O POVO
A licitação para as obras ainda nem foi concluída. A previsão é que termine ainda este mês, para que a reforma comece em junho. Mas há sempre a possibilidade de recursos e questionamentos judiciais, que podem atrasar ainda mais o que já caminha lentamente. "É impressionante como o Brasil está atrasado", reclamou Jérome Valcke, Secretário-Geral da Fifa. A reclamação inclui, sim, Fortaleza. Há muito por fazer e a tranquilidade dos gestores locais em relação ao Castelão é um fator extra de preocupação. Ao contrário do que dão a entender, não, a situação por aqui não é boa.
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