Depois de inúmeras reclamações, o presidente da Câmara Municipal de Fortaleza, vereador Acrísio Sena (PT), anunciou ontem (25), durante sessão plenária, que na próxima terça-feira, a mensagem que cria o Instituto de Planejamento Urbano de Fortaleza, entra na pauta de votação.
Embora não veja como única solução para problemática da Cidade, Acrísio acredita que o órgão servirá de ferramenta para a futura gestão, haja vista a busca pela dissolução dos problemas de mobilidade urbana, dos lixões, dentre outros.
“Acho que, por si só ele não irá resolver o problema da Cidade, será uma ferramenta na contribuição do planejamento”, disse, ressaltando que “falta uma questão fundamental”, que seria, segundo ele, pensar Fortaleza sobre a ótica metropolitana e colocar o ser humano no centro das discussões. Isso porque, de acordo com o petista, desde 1997 aos dias de hoje, praticamente as demandas apresentadas são as mesmas.
Para ele, o maior desafio da administração pública contemporânea, conforme artigo publicado em um jornal local, é promover um modelo de desenvolvimento, apesar dos avanços científicos e tecnológicos, que combine democracia, justiça social e equilíbrio ecológico. O que, segundo ele, a atual gestão “acertou”, ao dar continuidade ao projeto nacional de colocar o ser humano no centro do debate.
O líder do governo, vereador Ronivaldo Maia (PT), ao tratar do assunto, disse que os relatórios já estão prontos, inclusive serão apresentados hoje, durante reunião da Comissão de Legislação e Justiça (CCJ) da Casa, e até o final de março a matéria estará aprovada.
Eliana Gomes (PCdoB), uma das defensoras do projeto, parabenizou. Para ela, tanto a mobilidade urbana como a Copa do Mundo de 2014 têm pautado diversos debates sobre a necessidade de pensar a Cidade para o futuro. Mas, infelizmente, o Instituto ainda não saiu do papel. Antes, indignada com a demora na tramitação, a comunista sugeriu que cantasse “parabéns” em comemoração a ano de tramitação da proposta.
Ciro Albuquerque (PTC), em aparte, sugeriu que pré-candidatos ao invés de debater “conchavos políticos” discutam o futuro da Cidade, sobretudo a criação de um conselho de gestão.
Embora não veja como única solução para problemática da Cidade, Acrísio acredita que o órgão servirá de ferramenta para a futura gestão, haja vista a busca pela dissolução dos problemas de mobilidade urbana, dos lixões, dentre outros.
“Acho que, por si só ele não irá resolver o problema da Cidade, será uma ferramenta na contribuição do planejamento”, disse, ressaltando que “falta uma questão fundamental”, que seria, segundo ele, pensar Fortaleza sobre a ótica metropolitana e colocar o ser humano no centro das discussões. Isso porque, de acordo com o petista, desde 1997 aos dias de hoje, praticamente as demandas apresentadas são as mesmas.
Para ele, o maior desafio da administração pública contemporânea, conforme artigo publicado em um jornal local, é promover um modelo de desenvolvimento, apesar dos avanços científicos e tecnológicos, que combine democracia, justiça social e equilíbrio ecológico. O que, segundo ele, a atual gestão “acertou”, ao dar continuidade ao projeto nacional de colocar o ser humano no centro do debate.
O líder do governo, vereador Ronivaldo Maia (PT), ao tratar do assunto, disse que os relatórios já estão prontos, inclusive serão apresentados hoje, durante reunião da Comissão de Legislação e Justiça (CCJ) da Casa, e até o final de março a matéria estará aprovada.
Eliana Gomes (PCdoB), uma das defensoras do projeto, parabenizou. Para ela, tanto a mobilidade urbana como a Copa do Mundo de 2014 têm pautado diversos debates sobre a necessidade de pensar a Cidade para o futuro. Mas, infelizmente, o Instituto ainda não saiu do papel. Antes, indignada com a demora na tramitação, a comunista sugeriu que cantasse “parabéns” em comemoração a ano de tramitação da proposta.
Ciro Albuquerque (PTC), em aparte, sugeriu que pré-candidatos ao invés de debater “conchavos políticos” discutam o futuro da Cidade, sobretudo a criação de um conselho de gestão.
Fonte: Iguatu.net
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