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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Faltam sombras em nova praça na Praia do Futuro, dizem frequentadores




Apenas duas árvores de grande porte fazem sombra em meio a plantas que ainda não conseguiram se desenvolver na Praça da Paz Dom Hélder Câmara. Prefeitura diz que espaço ainda receberá novas mudas.

Quase um mês após a inauguração da Praça da Paz Dom Hélder Câmara, a antiga praça 31 de Março, na Praia do Futuro, frequentadores se dizem satisfeitos com a estrutura, mas reclamam que faltam arborização e abrigos para o sol no espaço. A Prefeitura de Fortaleza diz que o equipamento deve receber novas mudas em breve.
De acordo com a Secretaria Municipal do Turismo (Setfor), 380 árvores foram plantadas no local, com pelo menos 15 espécies diferentes, incluindo palmeiras, coqueiros e bromélias. Entretanto, no espaço, algumas palmeiras e coqueiros resistem, mas com muitas folhas mortas. Das plantas de médio porte sobraram apenas os galhos. Somente duas árvores de grande porte fazem sombra em uma das extremidades da praça.

Segundo a Setfor, o equipamento foi adotado pelos Mercadinhos São Luiz e já há profissionais contratados para executar os serviços de jardinagem. O órgão diz ainda que todos os canteiros contam com irrigação individual e que, nos próximos dias, um técnico da Prefeitura irá orientar melhor os jardineiros. Em nota, a Prefeitura diz ainda que o trabalho de paisagismo da praça deve continuar. Além da orientação do técnico, o local “em breve deverá receber o plantio de novas mudas”.

O comerciante Júnior Gonçalves diz estar satisfeito com os espaços de lazer e convivência na praça. No entanto, define, o local tem “horário de funcionamento”. “Entre as 10h e as 16 horas fica deserta, ninguém aguenta o calor”, diz.

As mesas e bancos instalados no local ficam em pontos expostos ao sol. Os caramanchões que deveriam cobri-los ainda não receberam plantas. No local, também é comum pessoas tentando se abrigar na estreita sombra dos postes e nas laterais de quiosques.

Custos
Entregue no último dia 23 de julho, as obras no local sofreram consecutivas paralisações, demorando quatro anos para ficarem prontas. Como noticiado pelo O POVO, o atraso refletiu em um aumento de R$ 1,2 milhão nos custos da reforma, que foi finalizada com R$ 5,8 milhões investidos.

Fonte: O Povo

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