Falta planejamento e sobra especulação. Essas foram algumas da conclusões do debate RIO 2007/ 2016: o que não foi feito para o Pan, o que pode ser feito para a Copa e o que precisa ser feito para as Olimpiadas.
O debate, promovido pela Revista AU, foi realizado na 8a BIA/ Bienal Internacional de Arquitetura da São Paulo, e teve a curadoria do Arquiteto Sérgio Teperman e participação de José Roberto Berlusconi, Presidente do SINAENCO/ Sindicato Nacional das Indústrias de Arquitetura e Engenharia Consultiva e do Arquiteto/ Professor Flávio Ferreira da FAU/ UFRJ.
Ferreira apresentou estudos sobre a viabilidade de implantação dos equipamentos olímpicos no porto, no Centro de Rio de Janeiro e não na Barra da Tijuca como preve a proposta atual. "Há um enorme esquema de corrupção no Rio de Janeiro, envolvendo a Prefeitura, o Governo do Estado e a especulação imobiliária na Barra", afirma. "Estão mentindo para a população ao afirmarem que o porto não comporta um parque olímpico".
Com imagens em escala, Flávio Ferreira e um grupo de alunos da FAU/ UFRJ demonstram que a região do Porto do Rio de Janeiro - por onde transitam 4 milhões de pessoas - possui área superior à ques está sendo usada no Parque Olímpico de Londres. "Além de espaço suficiente para novas instalações, as melhorias em infraestrutura beneficiariam todo o Centro da cidade. Na Barra da Tijuca, seu uso ficaria restrito aos seus 200 mil habitantes".
José Roberto Berlusconi também apontou as obras do Parque Olímpico de Londres como exemplo de planejamento urbano e responsabilidade com o futuro das instalações. O Presidente do SINAENCO ainda discutiu a necessidade de agilizar as negociações dos estádios brasileiros para a COPA 2014. "É preciso começar imediatamente os trabalhos para que não se perca essa ótima oportunidade de melhoria urbana e de projeção internacional do Brasil", ponderou.
Ver matéria completa de Giovanny Gerola na seção Cenário do revista AU/ Janeiro 2010.
Comentário da postagem: Estão aí duas boas idéias: um para o IAB/CE quanto a promoção de debates sobre a COPA 2014, em Fortaleza e outra para os cursos de Arquitetura e Urbanismo, em nossa cidade, sobre pesquisas e proposições sobre o Porto do Mucuripe e seu entorno urbano.
O debate, promovido pela Revista AU, foi realizado na 8a BIA/ Bienal Internacional de Arquitetura da São Paulo, e teve a curadoria do Arquiteto Sérgio Teperman e participação de José Roberto Berlusconi, Presidente do SINAENCO/ Sindicato Nacional das Indústrias de Arquitetura e Engenharia Consultiva e do Arquiteto/ Professor Flávio Ferreira da FAU/ UFRJ.
Ferreira apresentou estudos sobre a viabilidade de implantação dos equipamentos olímpicos no porto, no Centro de Rio de Janeiro e não na Barra da Tijuca como preve a proposta atual. "Há um enorme esquema de corrupção no Rio de Janeiro, envolvendo a Prefeitura, o Governo do Estado e a especulação imobiliária na Barra", afirma. "Estão mentindo para a população ao afirmarem que o porto não comporta um parque olímpico".
Com imagens em escala, Flávio Ferreira e um grupo de alunos da FAU/ UFRJ demonstram que a região do Porto do Rio de Janeiro - por onde transitam 4 milhões de pessoas - possui área superior à ques está sendo usada no Parque Olímpico de Londres. "Além de espaço suficiente para novas instalações, as melhorias em infraestrutura beneficiariam todo o Centro da cidade. Na Barra da Tijuca, seu uso ficaria restrito aos seus 200 mil habitantes".
José Roberto Berlusconi também apontou as obras do Parque Olímpico de Londres como exemplo de planejamento urbano e responsabilidade com o futuro das instalações. O Presidente do SINAENCO ainda discutiu a necessidade de agilizar as negociações dos estádios brasileiros para a COPA 2014. "É preciso começar imediatamente os trabalhos para que não se perca essa ótima oportunidade de melhoria urbana e de projeção internacional do Brasil", ponderou.
Ver matéria completa de Giovanny Gerola na seção Cenário do revista AU/ Janeiro 2010.
Comentário da postagem: Estão aí duas boas idéias: um para o IAB/CE quanto a promoção de debates sobre a COPA 2014, em Fortaleza e outra para os cursos de Arquitetura e Urbanismo, em nossa cidade, sobre pesquisas e proposições sobre o Porto do Mucuripe e seu entorno urbano.
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