A VII BIENAL IBEROAMERICANA DE ARQUITETURA E URBANISMO, que se realizará em Medellín, na Colômbia, em outubro de 2010, deve ser uma oportunidade para refletir sobre o modo de habitar e transformar o território, na qual a diversidade de atores e o intercâmbio de valores constituem a base do conhecimento para chegar a propostas urbanísticas que eliminem fatores de exclusão.
O tema – “Arquitetura para a integração da cidadania” – coloca em questionamento: se no Século XX a grande cidade foi um dos temas centrais do debate intelectual da vanguarda, no momento atual o problema urbano é de tal magnitude que não poderá encontrar solução – caso esta exista – sem a participação de todos, sem que se abra o debate ao conjunto da sociedade – um debate sobre cidadania, que integre nessa participação os que em geral são excluídos, os que oficialmente não existem.
Assim Bienal Iberoamericana de Arquitetura e Urbanismo considera que a experiência de algumas cidades em lidar com bairros marginalizados, excluídos ou carentes, sejam periféricos ou centrais, e com os diferentes setores da sociedade, representa uma atitude renovada dos poderes públicos com respeito aos mais desfavorecidos .
A cidade de crescimento espontâneo, normalmente relacionada com a precariedade e a marginalização apresenta-se hoje como um espaço de possibilidades insólitas, de relações solidárias e de criatividade sem limites. Revalorizar esse tipo de formações sociais e urbanas já é um dos objetivos globais para o desenvolvimento responsável no novo milênio.
Fonte: Diversos. Imagem do bairro do Serviluz, este bairro, localizado junto a orla marítima de Fortaleza, sempre marcado pelo estigma da violência, mas que entretanto tem uma grande dose de esperança por uma melhor qualidade de vida. Fotografia de Águeda Coelho, em Flickr Photos. Direitos autorais preservados. http://www.flickr.com/photos/aguedacoelho/4059957184/
O tema – “Arquitetura para a integração da cidadania” – coloca em questionamento: se no Século XX a grande cidade foi um dos temas centrais do debate intelectual da vanguarda, no momento atual o problema urbano é de tal magnitude que não poderá encontrar solução – caso esta exista – sem a participação de todos, sem que se abra o debate ao conjunto da sociedade – um debate sobre cidadania, que integre nessa participação os que em geral são excluídos, os que oficialmente não existem.
Assim Bienal Iberoamericana de Arquitetura e Urbanismo considera que a experiência de algumas cidades em lidar com bairros marginalizados, excluídos ou carentes, sejam periféricos ou centrais, e com os diferentes setores da sociedade, representa uma atitude renovada dos poderes públicos com respeito aos mais desfavorecidos .
A cidade de crescimento espontâneo, normalmente relacionada com a precariedade e a marginalização apresenta-se hoje como um espaço de possibilidades insólitas, de relações solidárias e de criatividade sem limites. Revalorizar esse tipo de formações sociais e urbanas já é um dos objetivos globais para o desenvolvimento responsável no novo milênio.
Fonte: Diversos. Imagem do bairro do Serviluz, este bairro, localizado junto a orla marítima de Fortaleza, sempre marcado pelo estigma da violência, mas que entretanto tem uma grande dose de esperança por uma melhor qualidade de vida. Fotografia de Águeda Coelho, em Flickr Photos. Direitos autorais preservados. http://www.flickr.com/photos/aguedacoelho/4059957184/
Nenhum comentário:
Postar um comentário