Endereço: Av. Carapinima, 2425 - Benfica |Cep: 60015-290 - Fortaleza - CE |Tel: (85) 3283.5454 / 88973480
Email: iabce@iabce.org.br| Site oficial do IAB-CE | Página Facebook | Perfil Facebook | Twitter

sábado, 6 de março de 2010

No Rio, estaleiro poderá ficar em área não urbana

A empresa STX Europe, uma das vencedoras da licitação da Transpetro para a construção de oito navios gaseiro, afirma estar "cogitando" a construção do estaleiro na cidade de Quissamã, no Interior do Rio de Janeiro. A alternativa à praia do Titanzinho é uma área não urbana, distante 236 km da Capital.

Uma das empresas investidoras que se uniram para a construção de um estaleiro na praia do Titanzinho, em Fortaleza, admite a possibilidade de instalação da indústria naval em uma região não urbana. Bem longe, porém, do Ceará. Ontem, o chefe do departamento comercial da STX Europe, Guilherme Vieira, informou que a empresa "cogita" a construção do estaleiro na cidade de Quissamã, no Rio de Janeiro, a 236 quilômetros da capital do Estado. Com cerca de 16 mil habitantes e economicamente sustentada pela exploração do petróleo, Quissamã poderá abrigar o estaleiro em caso de o empreendimento não ser erguido em Fortaleza.

Sobre a construção da indústria naval no Ceará, o governador Cid Gomes (PSB) tem afirmado que, se o estaleiro não for construído na praia do Titanzinho, o Estado ficará sem o empreendimento. Para ele, o Pecém é uma possibilidade descartada. Para as empresas investidoras - STX e PJMR, que venceram a licitação da Transpetro para a construção de oito navios gaseiros -, a instalação do estaleiro no litoral do Interior representa uma alternativa de maior custo.

A Prefeitura de Fortaleza, por outro lado, aponta que a faixa da zona costeira no Titanzinho - em que os investidores pretendem construir a fábrica de navios - é uma Zona de Proteção Ambiental (ZPA, tipo 2), definida no Plano Diretor do município como áreas cujos índices de aproveitamento e edificação têm que ser zero.

Fonte: O POVO

Comentário da postagem: no Estado do Rio de Janeiro a proposta direciona a instalação para uma área não urbana de ocupação rarefeita. Enquanto para Fortaleza, a proposta tem uma direção totalmente diversa, para uma área urbana de ocupação densa, posicionada na fronteira do desenvovimento urbano, imobiliário e turístico da cidade.

Um comentário:

  1. "desenvovimento urbano, imobiliário e turístico da cidade ? " isso é para rir ?

    ResponderExcluir