O Movimento Pró-Parque Rachel de Queiroz realizou uma manifestação ontem no bairro Henrique Jorge para pedir ao poder público a concretização do projeto do Parque Rachel de Queiroz, elaborado pela Prefeitura em 2002. O protesto ocorreu à beira do riacho Alagadiço, em trecho da avenida Parcival Barroso compreendido entre as ruas Quatro e Três, e contou com a participação de estudantes, moradores do bairro e representantes da Secretaria Executiva Regional III.
O Projeto do Parque Rachel de Queiroz consiste na preservação do entorno dos Riachos Alagadiço e Cachoeirinha. A área a ser preservada começa no açude João Lopes, no bairro Monte Castelo, e passa por cerca de 12 quilômetros até terminar no Rio Maranguapinho, no Parque Genibaú.
Segundo a organização de moradores, há urgência no projeto, haja vista as áreas verdes da região serem alvos da especulação imobiliária. "O que se quer é a criação de um parque urbano", declara Aguinaldo Aguiar, morador do Conjunto Castello Branco, logo atrás da área, "como ficou prometido desde 2002". Segundo ele, este parque deveria ter complexo verde com anfiteatro, espaços de leitura, fitness, pista de cooper, parque infantil e campo de esporte.
Em 2007, a comissão fez frente no Orçamento Participativo e conseguiu recolocar a área em pauta na prefeitura. Segundo a Regional III, o projeto para aquele trecho foi refeito e o orçamento é de R$ 1,6 milhões, dos quais R$ 600 mil já estão nas mãos do município. Ainda não há previsão de início das obras.
A história do movimento Pró-Parque Rachel de Queiroz começou em 2007, com a formação de uma comissão de moradores a partir da morte da criança Jennifer Lima, 7, ocorrido nas margens do rio. "Minha irmã escutou os gritos da criança de casa. A história mexeu muito com todo mundo", relembra a moradora Dilza Gomes. Movidos pelo choque provocado pelo crime, os moradores formaram uma comissão e descobriram que já existia um projeto para a área.
"A comunidade precisa dessa intervenção. Em lugar de um ambiente de risco à saúde e à segurança, um parque traria lazer, esporte e cultura. Elevaria a qualidade de vida dos moradores" avalia a moradora do bairro, Evânia Severiano.
Fonte: O POVO
O Projeto do Parque Rachel de Queiroz consiste na preservação do entorno dos Riachos Alagadiço e Cachoeirinha. A área a ser preservada começa no açude João Lopes, no bairro Monte Castelo, e passa por cerca de 12 quilômetros até terminar no Rio Maranguapinho, no Parque Genibaú.
Segundo a organização de moradores, há urgência no projeto, haja vista as áreas verdes da região serem alvos da especulação imobiliária. "O que se quer é a criação de um parque urbano", declara Aguinaldo Aguiar, morador do Conjunto Castello Branco, logo atrás da área, "como ficou prometido desde 2002". Segundo ele, este parque deveria ter complexo verde com anfiteatro, espaços de leitura, fitness, pista de cooper, parque infantil e campo de esporte.
Em 2007, a comissão fez frente no Orçamento Participativo e conseguiu recolocar a área em pauta na prefeitura. Segundo a Regional III, o projeto para aquele trecho foi refeito e o orçamento é de R$ 1,6 milhões, dos quais R$ 600 mil já estão nas mãos do município. Ainda não há previsão de início das obras.
A história do movimento Pró-Parque Rachel de Queiroz começou em 2007, com a formação de uma comissão de moradores a partir da morte da criança Jennifer Lima, 7, ocorrido nas margens do rio. "Minha irmã escutou os gritos da criança de casa. A história mexeu muito com todo mundo", relembra a moradora Dilza Gomes. Movidos pelo choque provocado pelo crime, os moradores formaram uma comissão e descobriram que já existia um projeto para a área.
"A comunidade precisa dessa intervenção. Em lugar de um ambiente de risco à saúde e à segurança, um parque traria lazer, esporte e cultura. Elevaria a qualidade de vida dos moradores" avalia a moradora do bairro, Evânia Severiano.
Fonte: O POVO
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