Em resposta às críticas que o programa Minha Casa, Minha Vida recebeu na Câmara Municipal, o Presidente da HABITAFOR/ Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza, Roberto Gomes, declarou que apesar de ter sido responsável pelo cadastro das famílias, o órgão não tem como delimitar prazos para a entrega das casas e, portanto, não há como dar retorno à população. O papel da HABITAFOR como órgão da Prefeitura de Fortaleza, era fazer o cadastramento das famílias com renda até três salários mínimos, que somaram mais de 80, segundo dados da instituição de 2009.
Na Câmara, os próprios vereadores da base aliada cobram mais celeridade do programa que até agora possui apenas um conjunto de 120 casas em construção e que deverá ficar pronto até o início de 2011, segundo informações da assessoria de comunicação da caixa Econômica Federal, que representa o Governo Federal no Ceará.Comitê gestor.
Sobre os pedidos de agilidade, Roberto Gomes disse que esta não é a discussão mais importante. "Existe um comitê gestor que vem trabalhando no sentido de superar as dificuldades", explicou ele, que também compõe o comitê, formado por representantes dos governos federal, estadual e municipal. Segundo Roberto, as dificuldades que o programa enfrenta são devido ao novo modelo adotado para o Minha Casa, Minha Vida. Algumas dificuldades já foram superadas, como o saneamento básico de terrenos que estavam impedidos de receber projetos por falta de tratamento sanitário.
Porém, ainda há desafios segundo ele. Um deles é o fato de a cidade não possuir grandes áreas desabitadas onde possam ser construídas casas para o programa nos critérios exigidos, o que também atrasa.EmpresasDe acordo com Roberto Gomes, o prazo para a construção das casas depende das empreiteiras que realização os projetos.
Ele assegura, todavia, que as dificuldades superadas deverão fazer com que mais projetos sejam apresentados, acelerando a construção das residências.Além de cadastrar as famílias, a Prefeitura de Fortaleza também é responsável por analisar as áreas em que serão construídas as casas e conceder a liberação ambiental e alvarás de funcionamento caso o local possua condições asseguradas pelo programa.
Fonte: Politica/ Diário do Nordeste.
Comentário da postagem: o Sr. Roberto Gomes/ Presidente HABITAFOR está bastante equivocado em suas considerações pelo que se entende qual deva ser o papel da instituição, que não é unicamente fazer cadastros técnicos, mas sim conceber e coordenar as políticas e programas de habitação social do ambito municipal, inclusive definindo planos setoriais dos núcleos a ser consolidados ou receberem melhoria, selecionando áreas e desenvolvendo os projetos habitacionais, inclusive definindo um padrão de qualidade aos mesmos quer do ambito urbanístico como das edificações. Aos empreiteiros cabe a construção dos empreendimentos. Esperar uma ação de planejamento dos empreteiros é simplesmente "aguardar que caia do ceú a solução".
Na Câmara, os próprios vereadores da base aliada cobram mais celeridade do programa que até agora possui apenas um conjunto de 120 casas em construção e que deverá ficar pronto até o início de 2011, segundo informações da assessoria de comunicação da caixa Econômica Federal, que representa o Governo Federal no Ceará.Comitê gestor.
Sobre os pedidos de agilidade, Roberto Gomes disse que esta não é a discussão mais importante. "Existe um comitê gestor que vem trabalhando no sentido de superar as dificuldades", explicou ele, que também compõe o comitê, formado por representantes dos governos federal, estadual e municipal. Segundo Roberto, as dificuldades que o programa enfrenta são devido ao novo modelo adotado para o Minha Casa, Minha Vida. Algumas dificuldades já foram superadas, como o saneamento básico de terrenos que estavam impedidos de receber projetos por falta de tratamento sanitário.
Porém, ainda há desafios segundo ele. Um deles é o fato de a cidade não possuir grandes áreas desabitadas onde possam ser construídas casas para o programa nos critérios exigidos, o que também atrasa.EmpresasDe acordo com Roberto Gomes, o prazo para a construção das casas depende das empreiteiras que realização os projetos.
Ele assegura, todavia, que as dificuldades superadas deverão fazer com que mais projetos sejam apresentados, acelerando a construção das residências.Além de cadastrar as famílias, a Prefeitura de Fortaleza também é responsável por analisar as áreas em que serão construídas as casas e conceder a liberação ambiental e alvarás de funcionamento caso o local possua condições asseguradas pelo programa.
Fonte: Politica/ Diário do Nordeste.
Comentário da postagem: o Sr. Roberto Gomes/ Presidente HABITAFOR está bastante equivocado em suas considerações pelo que se entende qual deva ser o papel da instituição, que não é unicamente fazer cadastros técnicos, mas sim conceber e coordenar as políticas e programas de habitação social do ambito municipal, inclusive definindo planos setoriais dos núcleos a ser consolidados ou receberem melhoria, selecionando áreas e desenvolvendo os projetos habitacionais, inclusive definindo um padrão de qualidade aos mesmos quer do ambito urbanístico como das edificações. Aos empreiteiros cabe a construção dos empreendimentos. Esperar uma ação de planejamento dos empreteiros é simplesmente "aguardar que caia do ceú a solução".
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